segunda-feira, 30 de março de 2009

Inicio minha contribuição, a partir de uma leitura feita, em uma revista, chamada: Projeto: Revista de Educação. Sendo que o volume que li, tem o titulo: Inclusão. Dentro da referida revista, encontra-se um artigo, denominado: Informática na Educação Especial: uma analise nos processos inclusivos.
As autoras: Ana Vilma Tijiboy e Luisa Hogetop, fazem uma discussão acerca da contribuição da informática frente a alunos que necessitam de outras “ferramentas” para que possam buscar suas aprendizagens.
Dentre estas “ferramentas”, elas destacam tecnologias como (software e hardware), que trazem em seus programas diferentes maneiras de o professor se comunicar com determinados alunos.
O trabalho desenvolvido é alicerçado em uma metodologia de projetos, colocando como alternativa a colaboração dos alunos, sendo eles realmente podem participar e de sua aprendizagem, ou seja:


Tal abordagem vem sendo adotada por promover a ação e interação do aluno com seu meio, social e tecnológico, por favorecer a aprendizagem colaborativa cooperativa, por fazer no seu bojo as questões de motivação intrínseca e, por fim, por abranger o individuo na sua tristeza, ou seja considerando suas múltiplas inteligências e a interdisciplinaridade pedagógica. HERNANDEZ, apud TIJIBOY E HOGETOP, 2003, P. 4.


É um texto, que fale a pena conferir, pois traz, não somente teorias, mas questões da pratica de sala de aula, trazendo reflexões para nós professores.

Referencia;

Projeto – Revista de Educação: Inclusão / Porto Alegre, V 5, n. 7, 2003

domingo, 29 de março de 2009

http://www.emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/888/795
Definindo deficiência visual
Os portadores de deficiência visual são divididos em dois grupos: cegos e portadores de visão subnorma. Segundo definição sugerida pela American Foundation for the Blind (se você pesquisar no Google sobre esta Fundação encontrará muitas coisas legais) a criança cega é aquela "cuja perda de visão indica que pode e deve funcionar em seu programa educacional, principalmente através do uso de sistema Braille, de aparelhos de áudio e de equipamento especial, necessário para que alcance seus objetivos educacionais com eficácia, sem o uso da visão residual. Portador de visão subnormal, a que conserva visão limitada, porém útil na aquisição da educação, mas cuja deficiência visual, depois de tratamento necessário, ou correção, ou ambos, reduz o progresso escolar em extensão tal que necessita de recursos educativos."

sábado, 28 de março de 2009

Inclusão digital

No município de São Leopoldo já se trabalha a algum tempo com a inclusão digital, mas no ano passado ( 2008) a Prefeitura Municipal firmou contrato com a Positivo Informática que vendeu mesas multimídias e softwares educacionais para a Ed. Infantil e Anos Iniciais, emprestando também um profissional capacitado para auxiliar os professores a utilizar estes softwares em conjunto com as Mesas Alfabeto e E-blocks Matemática, que na minha visão ofereciam atividades estimulantes, lúdicas e de fácil compreensão, tornando assim a aprendizagem divertida.
No período em que trabalhei nas escolas auxiliando as professores de laboratório, percebi que elas tinham a oportunidade de trabalhar e criar várias temáticas e atividades com os softwares e as Mesas Educacionais.
Muitas professoras aproveitaram esta evolução digital e começaram a caminhada rumo a inclusão digital.
Comecei dando esta introdução pois achei importante relembrar que alguns professores e diretores das Escolas Municipais estavam empenhados em desenvolver um trabalho interessante e sério voltado a inclusão digital.

"1º Lugar - Projeto Vivendo e aprendendo com a televisãoProjeto desenvolvido pela Leoni Luiza da Silva, da Escola Municipal Dr. Osvaldo Aranha, do município de São Leopoldo (RS), envolveu alunos da 3ª série do Ensino Fundamental. O objetivo da iniciativa foi promover a reflexão da turma e da comunidade da escola sobre o uso da televisão e suas influências em nosso cotidiano, a fim de desenvolver um novo olhar diante da mídia televisiva. Para despertar a motivação nos alunos, a educadora utilizou diversas soluções em tecnologia educacional, entre elas o software Kid Pix, onde as crianças criaram, editaram e apresentaram seus trabalhos."
www.google.com.br - 2º PRÊMIO TALENTO POSITIVO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL RECONHECE EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS E INOVADORAS ."